Presidente dos EUA deve participar da cúpula entre 17 a 19 de abril.
'Quero usar o botão reset", disse Hugo Chávez, segundo comunicado.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse que espera "zerar" as relações com os Estados Unidos este mês na Cúpula das Américas, depois de quase uma década de tensões entre Caracas e Washington.
O líder venezuelano, de tendência esquerdista e aliado de Cuba, vem há meses oferecendo sinais ambíguos sobre a chegada de Barack Obama à Presidência dos EUA, algumas vezes elogiando seu governo enquanto em outras faz pouco caso dele, tratando-o como líder do "império" ou chamando-o de "ignorante".
"Esperamos que a cúpula em Trinidad e Tobago sirva para zerar as relações entre os Estados Unidos e a Venezuela. Quero usar o botão reset", disse Chávez, segundo um comunicado divulgado neste sábado pelo Ministério das Comunicações.
Está previsto o comparecimento de Obama na cúpula, nos dias 17 a 19 de abril, e Chávez também é esperado no evento.
O ministério informou que Chávez, que está visitando o Irã, fez o comentário em uma ligação telefônica de Teerã para um programa da TV estatal venezuelana na sexta-feira à noite.
Embora a Venezuela, membro da Opep, forneça aproximadamente 10% do petróleo importado pelos EUA, o país manteve por muitos anos uma dura guerra de palavras com o governo do ex-presidente George W. Bush.
Num episódio famoso, Chávez chamou Bush de "diabo" em uma assembleia das Nações Unidas.
Chávez aplaudiu o governo de Obama por fechar a muito criticada prisão de Guantánamo e avaliou que o novo presidente norte-americano pode representar uma melhoria em relação ao governo Bush. Mas ele continua a retratar os EUA como inimigo de sua revolução.
Fonte: G1
'Quero usar o botão reset", disse Hugo Chávez, segundo comunicado.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse que espera "zerar" as relações com os Estados Unidos este mês na Cúpula das Américas, depois de quase uma década de tensões entre Caracas e Washington.
O líder venezuelano, de tendência esquerdista e aliado de Cuba, vem há meses oferecendo sinais ambíguos sobre a chegada de Barack Obama à Presidência dos EUA, algumas vezes elogiando seu governo enquanto em outras faz pouco caso dele, tratando-o como líder do "império" ou chamando-o de "ignorante".
"Esperamos que a cúpula em Trinidad e Tobago sirva para zerar as relações entre os Estados Unidos e a Venezuela. Quero usar o botão reset", disse Chávez, segundo um comunicado divulgado neste sábado pelo Ministério das Comunicações.
Está previsto o comparecimento de Obama na cúpula, nos dias 17 a 19 de abril, e Chávez também é esperado no evento.
O ministério informou que Chávez, que está visitando o Irã, fez o comentário em uma ligação telefônica de Teerã para um programa da TV estatal venezuelana na sexta-feira à noite.
Embora a Venezuela, membro da Opep, forneça aproximadamente 10% do petróleo importado pelos EUA, o país manteve por muitos anos uma dura guerra de palavras com o governo do ex-presidente George W. Bush.
Num episódio famoso, Chávez chamou Bush de "diabo" em uma assembleia das Nações Unidas.
Chávez aplaudiu o governo de Obama por fechar a muito criticada prisão de Guantánamo e avaliou que o novo presidente norte-americano pode representar uma melhoria em relação ao governo Bush. Mas ele continua a retratar os EUA como inimigo de sua revolução.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário